Eu escolhi as máscaras Gèlède como a minha obra preferida do museu Afro do Brasil, pois contém uma história muito interessante:
Em Benin, uma mulher fazia uma dança em certa época com essas mascaras chamadas Gèlède, mas quanto ela morreu, tudo desandou, colheitas péssimas e alta mortalidade. Um dia o marido pensou que talvez a dança que ela fazia podia ajudar Belim. Funcionou, e ate hoje existe o festival Géléde em que os homens usam essas mascaras e fazem essa dança, para abençoar a cidade.
Av. Pedro Alvares Cabral, s/n - Parque Ibirapuera – Portão 10 - São Paulo/SP - Telefone: (11) 5579-0593 Dias e Horários de Visitação: Terça a domingo das 10h as 17h, entrada gratuita. |
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